Acho
que todo mundo tem um ídolo. Uma personalidade que de alguma forma te inspira
e, mesmo sem saber, faz com que de alguma forma você melhore em algum aspecto.
No fazer musical, o que mais temos são ídolos. Aquele cara que toca de um jeito
que em algumas vezes você nem entende o que está acontecendo. O sujeito que
cria letras e melodias que brincam com sua imaginação e arrepiam até os cabelos
do braço. O cidadão que com sua voz, desperta sentimentos e arranca sorrisos de
bocas desavisadas.
A
meu ver é isso que faz com que as engrenagens da criação musical nunca emperrem
ou parem e é, com certeza, fonte eterna de inspiração para artistas que venham
a beber de suas fontes. Melhor ainda é quando o seu ídolo seu torna acessível.
Quando aquela pessoa que já figurou em pôsteres na parede de seu quarto,
materializa-se e se torna uma pessoa real, de carne e osso e disposta a trocar ideias,
experiências e ajudar na difícil caminhada que encontra um profissional da
arte.
E
foi justamente isso que aconteceu com o Thitonho, que após assistir a uma
belíssima apresentação do Seu Jorge acompanhado de seu “conjuntão pesadão”,
onde pudemos presenciar toda a versatilidade e competência dos músicos e todo o
talento, simpatia e musicalidade desse grande artista, pode conhecer o “cara”,
trocar uma ideia e ver que realmente a simpatia e carisma não fazem parte de um
personagem e que humildade, paciência e trabalho são características básicas
para que alguma coisa dê certo.
Já
está tudo anotado. E segura, que como bons mineiros que somos, devagar e pelas
beradas o “Soul do Bem” vem chegando!!!
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